Eugenia e Racismo





Existem raças, ou fenótipos distintos, e isso não é, nem de longe, algo insalubre ou enfraquecedor. Para existir uma raça, logicamente existem outras, a sua ideia contém a necessidade de diversidade.
Todas as raças possuem adaptações para seus respectivos ambientes onde se desenvolveram e por isso possuem virtudes, como bem ficam destacados na cultura e no esporte.
A ideia de preservá-las de forma arbitrária não tem respaldo nenhum na realidade. É algo impossível.
A mestiçagem é algo espontâneo e um fator ínfimo, mesmo em climas extremos, para a qualidade de vida ou perpetuação de uma linhagem saudável.

Portanto, o racismo eugenista não tem razoabilidade alguma, é apenas crença sem base alguma, puro obscurantismo. A diferenciação de espécies e raças é algo incontrolável.
Já a eugenia, é um processo natural, mas também totalmente alheio à vontade humana.
Discriminar, selecionar e julgar em algum grau, conscientemente ou não, é algo necessário para a sobrevivência dos seres vivos.

Mesmo questões como formato craniano, altura e massa muscular não impedem, na maioria das vezes, um desenvolvimento normal de um indivíduo em qualquer lugar.
Nada supera a ideia de liberdade individual. Coletivismos são, geralmente, pandemias esquizofrênicas. 
A Alemanha Nazista possuía um julgamento de superioridade totalmente distorcido e irracional. Além do mais, possuía um sistema econômico intervencionista equivocado e já estava com os dias contados no fim da guerra.

Todas as civilizações mais importantes possuíam alto grau de miscigenação e a ideia de purificação de raças é totalmente ilógico e desnecessário.
A eugenia é algo que transcende a raça, é algo mais rico em detalhes que nenhum ser humano pode administrar. Como demonstrou Friedrich Hayek, a informação está descentralizada na sociedade e é impossível que comitês centrais decidam o que é melhor ou superior para cada indivíduo.

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