Privatização


Architect Dream - Thomas Cole (1840)

Há funcionários públicos que trabalham com funções essenciais para a vida em sociedade. Estes, via de regra, desde já estarão qualificados para conseguir emprego na iniciativa privada através de contratos com quem deseja gostaria desse tipo de serviço, numa eventual ausência do Estado monopolista dessas atividades.

Há uma demanda natural por esses serviços. 
Estes "servidores" se encontram geralmente em funções de execução, ou seja, são os que realmente trabalham. Os exemplos clássicos são policiais, médicos, professores e, em alguma medida, militares e juristas bem qualificados.

A maior resistência contra a privatização não vem exatamente destes grupos e sim dos que encontraram naquela "teta" para se esconder do serviço fim, ou daqueles que exercem funções inúteis para a sociedade, em órgãos puramente de Estado, como fiscais, políticos, promotores e assistentes sociais.

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